Falo dessa radical passionalidade. Da força daquilo mesmo que destrói os laços. Que lança trevas mais ainda na profunda ausência cotidiana. São erros cheios de força. São rupturas na ordem natural dos fatos. O que imprime vida a esses movimentos repetidos? Lapsos, transbordando fúria e violência. Ninguém supõe coragem na ousadia do vilão. Virada a mesa dos valores, jogados a própria sorte, humanos sem amparo, submersos em suas inacreditáveis contradições. Por favor, desses líquidos não me dê de beber, suspenda o caldo corrosivo. O mundo é cheio de ódio e ciladas inesperadas. Cuidado.
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